sábado, 25 de agosto de 2012

Contos de horror


Por Pamela Daiane Molina Sobrinho.

A noite estava congelante,o vento balançava fortemente as árvores,causando um breve calafrio em seu corpo.
O relogio apontava a meia noite que chegava com um silencio perturbador e uma ansiedade voraz.
Deitada,com as luzes apagadas ela tentava sem sucesso desviar-se dos confusos pensamentos que a mantinham acordada com a mente cansada e seus boc
ejos longos.
-Perdoe-me por isso...-Ela sussurrou para a escuridão incessante.-Eu o amei,amei quando meu próprio coração se concentrou em não criar laços com esses...humanos...Então me perdoe alma.
As lágrimas brotavam em seu rosto enquanto ouvia-se ao longe a sirene da morte.
-Amar,pois bem,amar...Maldito amor!
Ela se levantou em passos calmos e seguiu para o banheiro que era a porta ao lado.
(...)

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